terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O Livro Sua Majestade II - O Apanhador no Campo de Centeio

 O Livro, sua majestade - II

Como me referi em outro post, apesar do mundo cada vez mais cibernético que vivemos o livro não deixará de ser um grande companheiro para mergulharmos em aventuras, dramas, divertimento, e principalmente cultura.
O livro da foto acima chamado "O apanhador no campo de centeio" do escritor norte americano J. D. Salinger é sensacional.
Recomendo a leitura, pois trata-se da história de um jovem estudante americano, daqueles que ficam internos nos colégios para cursarem o que seria aqui, nosso ensino médio.
A história é tão cativante que deixa o leitor atento do começo ao fim. A linguagem do autor é peculiar, pois usa termos que normalmente falamos no nosso dia-a-dia e que o leitor se lembrará facilmente ao longo da leitura.
O personagem protagonista, Holden, em uma certa parte da trama refere-se a um livro de uma maneira que se ajusta perfeitamente no que eu também penso: quando o livro é bom, dá vontade de ficar falando horas com o autor.
É assim que me senti ao ler "The Catcher in the Rye" (O apanhador no campo de centeio): com muita vontade de falar com o autor.
Bem, para os que seguirem a "sugestão", boa leitura.
Professor Mario

 





sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013




O Livro, sua majestade

O prazer da leitura deve ser saboreado lentamente pelos apaixonados de um mundo de certezas e incertezas, fantasias e realidades, sonhos e desatinos. Os livros nos levam à viagens só nossas. Ninguém mais viaja conosco nesta imensidão de emoções que a leitura proporciona. Mesmo para alguém que tenha lido o mesmo livro que você, as emoções e as visões são diferentes. Fico imaginando o pensamento de um autor. Quantas interpretações e emoções diferentes são proporcionadas em diferentes pessoas ao mesmo tempo e no mesmo livro? Que fantástico para o autor saber que está mexendo com centenas de pessoas que leem suas obras. Que fantástico criar personagens que inspiram amor e ódio nos leitores. Tramas fantasiosas e ao mesmo tempo reais que muitas vezes imaginamos estar acontecendo na nossa própria rua.
Pelo lado do leitor, a oportunidade de participar, mesmo que involuntariamente, da história é fantástica. É comum nos vermos juntos na trama e pensando: Por que não fazer assim? Por que não fazer de outra maneira?
Enfim, por mais cibernético que esteja o nosso mundo, o livro não perde sua majestade.
Professor Mario